Psicodelismos em prosa

À Quintana:

E todos aquilos
que um dia atravancaram o meu corpinho
(...)

Eles passaram.
Eu passarinho! v.V

_Aline, 21/03/2015.



sábado, 27 de abril de 2013

pretérito perfeito


essa coisa de tentar conjugar o passado no presente é tempo que não cabe. é natureza morta. é como tentar tomar o café adormecido na garrafa. não desce. já não possui o sabor e o aroma de outrora. e ainda está frio. por outro lado, o reencontro com o passado é o melhor caminho para deixá-lo ser o que é: 
memória.
história.
e ponto. 

(Aline Barra - 27/04/2013)