Pelejo
para que meu coração
não se renda a penas
para que não seja [só] apenas
um órgão muscular
oco
Sonho
para que ele [tendo penas]
construa asas
e reaprenda a voar
No entanto
confesso:
falta ar!
(Aline Barra – 05/07/2011)
Belo poema-confissão! Que o fôlego para este coração seja a confiança de que amar é o que o faz pulsar. Abraço!
ResponderExcluirAmém! Obrigada, Camila!
ResponderExcluirAbraços!
Retoma o ar, reaprende a voar
ResponderExcluirE coração, com toda bondade
Saiba ocolher bem onde pousar.
Muito lindo, cheio de vida Aline.
"Vou levando assim que o acaso é amigo do meu coração quando fala comigo, quando sei ouvir..."
ResponderExcluirAbraço!
Esse ar há. É o sopro poético que nos faz flutuar!
ResponderExcluirFiquei mesmo pelejando para respirar. Seu poema, por um momento, me cortou as asas
ResponderExcluirBj.
Ana
Muito bom!
ResponderExcluirCurti demais
abraços
Murdock
O Blog Eternus! tem o prazer de lhe convidar para participar do Blog, um previlégio para poucos.
ResponderExcluirE com isso você terá o Selo Oficial de membros, sem falar que será uma honra ter sua pessoa por lá.
Um abraço,
editorial
http://eternizadoempalavras.blogspot.com/
falta o ar e não cessa em sangrar...
ResponderExcluirConfessou o que todo mundo entende... muito, muito, muito bonito Aline, gostei de coração!!