Amores mal criados...
Não os quero mais.
Decidi investir em casamento.
Já aproximei o sol com a lua
O barroco com a renascença
E até o queijo com a goiabada
De Cupido a alvo
Recebi teu bouquet
Compreendi o recado
:
é hora de casar
Minhas montanhas e tua garoa
Minha sede e o teu desvario
Tua verticalidade com o meu horizonte
Sim!
Prometo ser fiel
[à minha poesia na tua pauliceia]
Até que soprem novos ventos...
(Aline Barra - 20/05/2012)
indomável
ResponderExcluiramor imperfeito
como todo amor
que comporta
o espírito livre
belo poema
abração
Obrigada, Pizano!
ResponderExcluirÉ um prazer receber tua visita.
Abraços!
Que não sopre muitos ventos. A cada sopro que nos impulsiona, vamos nos fragmentando pelo caminho, desfazemos vínculos e muita coisa fica por se fazer.
ResponderExcluirBuscar eternizar o encontro é válido e até saudável. Espero que São João del-Rei seja minha última amante, no máximo penúltima. Mas o casamento perfeito já foi realizado no altar do meu peito e acho que no seu também. Um casamento, que a todo instante, só melhora. Da Vida com a Poesia!
Quanta sutileza, Aline. Adorei!
ResponderExcluirBjos!
CapaCIDADES imensas as suas, concretas e ideais.
ResponderExcluirEstou garoando de inveja aqui nesses horizontes.
Parabéns, coisa-poética-quase-pessoa e Adélia e Drummond e...