Em meio à boemia
Era a poesia o que os unia
Ele
multi artista boêmio apaixonado
Ela
perdida
Sem arte nem paixão
tudo que sabia era transformar dor em poesia
Ele
um misto de Dom Quixote e Arlequim
hora vestido de armaduras
hora envolto em retalhos multi coloridos
Ela
Dama náufraga
Viu-se Colombina
serva
dos teus encantos
E como por encanto
no instante em que os pássaros cantaram
e os relógios pararam
a poesia (deles) se fez presente
E ela conseguiu ganhar-lhe o coração
Mas,
os relógios tinham que seguir
E até mesmo os pássaros
precisavam de descanso
para renovar teu [en]canto...
(Aline Barra - 10/09/2010)
hmmm.. estavas inspirada na sexta, 10/09. anh?!
ResponderExcluirbjssss...
Pois é Guto... de vez em quando acontece! rs
ResponderExcluirBeijocas e obrigada pela força!!
Será que somente a alegria de um palhaço poderá de tempos em tempos arrancar um sorriso desta dama tão "triste e amargurada", que se assim fores mandarei uma trupe itinerante a cada 15 dias visitar a cidade de São Jõao. Para a cada 15 dias esta cidade ganhar um pouco mais de luz.
ResponderExcluirAgora que o Anônimo já não é tão anônimo (rs), acho que posso agradecer o comentário, a primavera batendo à porta e os sorrisos... obrigada!!! ;)
ResponderExcluirDamas... vagabundos... ou não. Amores sempre.
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