Psicodelismos em prosa

À Quintana:

E todos aquilos
que um dia atravancaram o meu corpinho
(...)

Eles passaram.
Eu passarinho! v.V

_Aline, 21/03/2015.



sexta-feira, 31 de agosto de 2012

[cor]respondência sem remetente com destinatário ausente



Sim estou contente re-alicerçando os planos pouco mudou com o tempo

passado

talvez a cor do céu mas o nó na garganta ainda

sufoca

a vida e o nosso amor o que será [?]

...

(Aline Barra - 31/08/2012)


*** Breve diálogo com a canção de Thiago Pethit: http://www.youtube.com/watch?v=pXBIWw185oY&fb_source=message

6 comentários:

  1. seguem os nós!!!

    q bom vc publicando Line, hehehhe

    abraço

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  2. hehehe... e os laços, Lulu!!!

    Obrigada, beijos!

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  3. bom ver vc postando novamente...bom te ler... e saber sobre vc...saber que pouco mudou...vc continua especial...espero q resolva seu nó sem desfazer seus laços...

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  4. Oi, Aline!

    Pra começar, ótima ilustração com a Amélie - adoro essa moça!

    As cartas se extraviam. Hoje mesmo - tô rererererelendo - Grande Sertão: Veredas, e me deparei com uma passagem que me enche de medo e deslumbre: a que Riobaldo conta que recebeu uma carta de uma namorada que demorou oito anos pra chegar até ele! Imagina o destino, a senda que a carta tomou!!!

    Mas certas cartas dão-nos cegos nós em nós, pois servem a quem as lê, nas entrelinhas ou no estudo da caligrafia.

    Abraços!

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  5. Nanini,

    vc - como sempre - lendo muito bem as linhas, as entrelinhas, as margens, as veredas e os sertões... Eu já sentia falta de tuas visitas por aqui! :)

    Quanto à Amelie... Tb sou fã demais dela!!!

    Obrigada pela visita! Abraços!

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