essa coisa de tentar conjugar o passado no presente é tempo que não cabe. é natureza morta. é como tentar tomar o café adormecido na garrafa. não desce. já não possui o sabor e o aroma de outrora. e ainda está frio. por outro lado, o reencontro com o passado é o melhor caminho para deixá-lo ser o que é:
memória.
história.
e ponto.
(Aline Barra - 27/04/2013)
Nenhum pretérito é perfeito. Que bom lê-la de novo.
ResponderExcluirAbraço.
Ana, eu que agradeço as visitas! ;)
ExcluirAbraços!
A poesia congrega e unifica o tempo. O tempo não se divide na poesia. Passado-presente-futuro é o instante – único e inseparável – da poesia. A poesia é o caminho de reconciliação entre nós e o tempo. A poesia pacifica e restabelece nossa original e primitiva relação com o tempo. A poesia nos possibilita ver que vida e morte; luz e escuridão; nós e tempo; são realidades indissociáveis. Na e pela poesia o instante é eterno. Só existe o agora. E agora é tempo de poesia.
ResponderExcluirAline, que seja sempre tempo de poesia pra você. Que você consiga vivenciar plenamente como experiência de um único movimento: VidaPoesiaTempoAmorEntrega
Obrigada, Robert. Amém! :)
Excluir"memória, história e ponto."
ResponderExcluirrevisitando, lind@ sempre!
"memória, história e ponto" [2]
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